Jornal O Patologista Ed. 132_Abr/Jun_2018

10 O Patologista | 132 O trabalho do patologista no laboratório ao lau- dar exames pode ser muito solitário. A rotina do especialista é baseada em checar lâminas, e seu contato muitas vezes é feito apenas com colegas de profissão e outros especialistas que solicitam seu olhar minucioso. Não há muito espaço para lidar com pacientes nem com a gestão de pessoas. Porém, para um desses patologistas, a rotina téc- nica se mudou para um ambiente onde lidar com diferentes tipos de público é imprescindível. O patologista Rubens Carlos de Oliveira Júnior se formou em medicina na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e fez residência médica em anatomia patológica na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp), no interior de São Paulo. Logo após sua residência, Oliveira se enveredou para o estudo de gestão e fez MBA em gestão empresarial e administração de empre- sas. Seu foco lhe rendeu frutos e, após passar pelo Sindicato dos Médicos do Estado do Mato Gros- so (Sindimed-MT) como diretor administrativo, pela presidência da Associação dos Médicos da Unimed Cuiabá e ser sócio-fundador do Labo- ratório de Anatomia Patológica e Citopatologia (Lapat), ele chegou à presidência da Unimed Cuiabá em 2016, cargo que ocupará até 2019. Em uma conversa com o jornal O Patologista , Olivei- ra fala sobre sua transição de uma área técnica como a patologia para se aprofundar na gestão empresarial. Confira. A gestão na patologia Rubens Carlos de Oliveira Júnior é presidente da Unimed Cuiabá desde 2016 A patologia surgiu como minha opção de especialização. É muito diferente, mas quando se tem o conhecimento e a experiência técnica, a gestão é muito mais fácil Por Daniele Amorim Arquivo pessoal

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