Jornal O Patologista Ed. 134_Out/Dez_2018
outubro / dezembro 2018 13 REFERÊNCIAS 1. Stelow EB; Jo VY; Stoler MH; Mills S. Human Papillomavirus- associated Squamous cell Carcinoma of the Upper Aerodigestive Tract. Am J Surg Pathol 2010. 2. Bishop JA; Guo TW; Smith DF et al. Human Papillomavirus-related Carcinomas of the Sinonasal Tract. Am J Surg Pathol 2013. 3. Gondin DD; Haynes W; Wang X et al. Histologic typing in Oropharingeal Squamous Cell Carcinoma. Am J Surg Pathol 2016. O anticorpo p16 é usado em imuno-histoquímica e detecta as oncoproteínas E6 e E7 provenientes do HPV. Tal anticorpo serve como método de rastreamento do HPV com sensibilidade de 100% e especificidade de 80%. Se for positivo, seguimos a avaliação através de hibridi- zação in situ para HPVs de alto risco ou RT-PCR para HPV (padrão-ouro). Pacientes com CEC relacionado ao HPV têm me- lhor sobrevida, menos taxas de recidiva locorregional e de metástases a distância. Isso não quer dizer que o tratamento deva ser menos agressivo. Tais tumores apresentam melhores taxas de resposta à QT neoad- juvante. Geralmente, são operados e tratados no final com RT, para que possam erradicar o tumor e para que diminua a probabilidade de recidivas locais ou metás- tases a distância. Figura 1. CECs não queratinizantes e basaloides Figura 2. E) p16 positivo por imuno-histoquímica; F) Hibridização in situ para HPV de alto risco positiva Figura 3. A, B) CEC papilífero (exofítico e com papilas); C) p16 positivo; D) Hibridização in situ para HPV Figura 4. CEC indiferenciado; C) p16 positivo; D) Hibridização in situ para HPV 1 2 3 4
Made with FlippingBook
RkJQdWJsaXNoZXIy NTMyMjc=